sábado, 11 de setembro de 2010

A contagem regressiva pra The End of the World (É uma festa rave?)

             Aqui no Brasil, São Paulo é um dos estados correndo com mais fé em direção ao fim, com força de vontade pra se acabar mesmo antes do fim do mundo.   Na década de 80 o município de Cubatão foi considerado o mais poluído do mundo (nasci em 84 em Paranapiacaba, lá era a passagem de grande parte das poluições), já em 2008 São Paulo estava em 6º Lugar como a Cidade mais Poluída do Mundo segundo a OMS (trabalhei em São Paulo de 2006 a 2008, antes da Lei Estadual 13.541/2009.- Anti-fumo, fumei passivamente atééé).
         Isso falando em escala global, agora pra quem vê de perto sente a pontada no peito. Quem é da minha idade ou mais velho deve se lembrar como era andar de trem da CBTU, (Ooooh belezura! rsrs), eu ia sempre espremido pra onde quer que fosse em sentido a cidade de São Paulo, as vezes o medo era de cair , pois o trem trafegava com as portas abertas, as vezes o grande medo era de não conseguir sair do trem, me perder da família e passar o resto da vida embaixo de um viaduto. Foi tenso.  
         Fora tudo isso,  também não sei como sobreviver em relação a alimentação, pois comer carne acaba com o planeta, agora é moda dizer isso. Mas eu como e, infelizmente com os POPs – Poluentes Orgânicos Persistentes que se acumulam na gordura animal. Se optar por uma alimentação “sáudaVo” terei que comer legumes e verduras lotadas de agrotóxicos, ah! e comer um bicho chamado soja. Este ser produz Leite e tem carne! Portanto a soja é da Classe Mammalia.
Alguém vai comentar que eu tenho a opção de comprar produtos orgânicos, aqui perto de casa não tem onde vende e na maioria dos locais que vi, orgânicos são mais caros. 
Se fosse pra eu pagar 5,00R$ num pé de Alface, eu compraria maconha, afinal de contas nunca ouvi elogios a alfaces, no máximo é algo tipo "tá grande", mas isso até eu escuto das minhas tias quando vou em Minas Gerais.  Enfim, como nem cigarro eu fumo, fico com a carne de porco.
Além disso ainda temos os problemas com metais pesados nas águas, além do o Fluor. Pra proteger os dentes? E pra que engolimos? Pra quem não sabe o flúor foi utilizado na Segunda Guerra Mundial, era administrado nas águas para que tivesse efeito sedativo, pois age no cérebro, envenenando-o. Então hoje pra matar a sede eu bebo café.

        Quando fiquei mais velho, comecei curtir Prodigy, Drum and Bass, Techno, etc. Aí comecei a sair, no início eu me sentia como um cão sozinho e novo no pedaço, com o rabo entre as pernas, óbvio. Comecei a curtir em 96, nessa época só se ouvia falar de que teve tretas lá, ali e aqui. Ainda bem que nunca fui de torcida organizada, senão hoje talvez eu já teria partículas espalhadas em todo o oceano.
      Mas as coisas ruins não se acabaram, trabalhei na cidade com a Segunda Maior Densidade Populacional do Brasil: Dia-de-ma. Não me lembro onde, sei que era na Europa, estava tendo uma alta taxa de mortalidade de um certo tipo de animal em determinada região, (na realidade eu sei qual o animal, mas não vem ao caso pra não fazerem trocadilhos).  
 A maioria dos indivíduos mortos eram machos e sem sinais de briga a ponto de ocasionar morte. Fizeram um estudo e constataram que a quantidade de machos no território estava acima do normal, portanto liberavam mais X hormônio (testosterona se não me engano) na corrente sanguinea e isso encurtava e muito a vida de cada indivíduo. Provavelmente apenas o contato visual já era responsável por essa mudança hormonal. Agora imagine o quanto já não reduziu da minha vida ter q entrar a força em ônibus, com indivíduos do mesmo sexo com o nariz perto da minha nuca?! Sério! 
Por isso eu prefiro morar longe e trabalhar pra cá, o risco maior que tenho é de ser picado por uma coral ou jararaca. Nem risco de ser atingido por balas perdidas eu tenho.

              Escrevi até pouco, mas pra quem vive num condomínio de luxo deve pensar que tudo isso só pode ser brincadeira ou seja estória pra boi dormir. 
           Nem acabou, as fontes de estresse são múltiplas. Uma pergunta freqüente que me fazem é “você não pretende dar aula?”.  Muitas vezes eu nem respondo algo a mais que um simples e encorajador “Não”. Muitos jovens não respeitam a sí mesmos, imagine se respeitam os pais! Imagine se iam me respeitar, não é isso que ensinam naquele rítmo "músical" chamado "fuck..."
Na minha época de escola, nem faz muito tempo, apenas 12 anos atrás, quando eu fazia algo de muito errado, era colocado atrás da porta. Hoje a molecada tem ECA pra ajudá-los, na minha época eu nunca ouvi falar, talvez era mantido em sigilo, afinal que professor ia nos fornecer essa grande informação!? As vezes ia pra diretoria e nem lá ela estava, eu me sentia exatamente como agora, quando ligo em hospital ou algum setor público que pedem pra esperar, colocam uma música e me deixam de castigo. Então imagine quanto o tal hormonio não me destruiu.  Sem comentar ainda da época em que faltavam horas pra prova mais difícil do semestre, aí quando eu abria um livro ou apostila no ônibus, um funkeiro abria a porta das emoções dele e dava um "up" no volume.  Dependendo da música eu até consigo ler, talvez Dubstep, mas funk?!  A cada 5 segundos falava de dinheiro, arma e orgão sexual reprodutor feminino. Quem agüenta?

         Me imagino com 40 anos, largado no sofá após um belo dia de trabalho, assistindo Jornal na Tv e chega minha filha de 16 anos com uma calça nova, daquelas tão apertadas que quando vai vesti-la os dois pés saem do chão simultaneamente, aí escancara a porta e fala que vai me apresentar o namorado. Vulgo “mulhéki piranha” ou “mulhequi zika”. No mínimo ele vai dar um tapa na bunda da minha filha, pedir uma cerveja, sentar-se na minha exclusiva poltrona e colocar os pés na mesa de centro. Sinceramente eu não sei se choro agora, neste exato momento em que escrevo pra adiantar ou se rezo pra que o mundo acabe antes disso. 


         Por isso as vezes digo que o sofrimento dos paulistas nunca acabará, pois antes o que perturbava o povo era a ditadura militar, uma certa época eram os trens da CBTU lotados e até correndo com portas abertas, em alguns bairros são as baratas invadindo casas, em zonas periurbanas os esgotos a céu aberto e agora comediantes e funkeiras fazendo bico na política e pra piorar sem respeitar fronteiras existem funkeiros pra todos os lados. 

                                 Acha que o Fim do Mundo está tão distante? 

Veneno na Torneira

"Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso."

Provavelmente você ficaria muito alarmado se lhe dissessem que, sem o seu conhecimento, administram regularmente medicamentos com uma substancia mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer, entre uma serie de outras doenças e, que é o componente principal das drogas que alteram o cérebro. Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa? O flúor na água potável.

A maioria de nos conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas ao dentista das crianças. Contudo, na historia do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador.

Foi provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém, também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um grande número de doenças físicas e mentais. Estudos publicados recentemente demonstram que a metade do flúor (ácido hexafluorsilícico) que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos genéticos.

Desde a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista.

Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos.
   
Jovens sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz, esperando pela libertação. Os nazistas "ministraram" flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países. O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes.

Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d'água.

Os efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos. Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G. Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros futuros usos possíveis.

No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben. Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que "quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores alemão e russo intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares. Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo..."
Perkins não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle mundial de mente dos russos, porem, uma investigação mais detalhada da I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões suspeitas.

A I. G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através de Wall Street com a companhia de automóveis de Henry Ford, com a General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da família Rockfeller.

Nos anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra. O pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios. Porém, por qual motivo?

Desde a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de pessoas influentes do comércio e da industria tinham investido grandes somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra. Entre elas a família Mellon.

Essa família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização independente para patrocinar avanços na ciência e na industria. O instituto também participou da "descoberta" do flúor como "um maravilhoso preventivo das cáries dentárias".
A família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a ALCOOA foi processada com freqüência por envenenar gado, colheitas e correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os materiais residuais rentáveis?

Segundo o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma tentativa de pacificar a região.

A ALCOOA e outras indústrias produtoras de flúor financiaram a pesquisa que parecia indicar que pequenas quantidades desse elemento não eram perigosas para os seres humanos. Inclusive a pesquisa sugeria que o flúor protegia contra as cáries dentárias. Os incentivadores concentraram-se no que eles viam como vantagens para a saúde, ignorando por completo os desconhecidos e adversos efeitos cumulativos dessa substância tão tóxica.

Os cientistas que trabalham para a American Dental Association ( ADA) sob o patrocínio da ALCOOA continuaram promovendo o flúor, apesar do uso que os fizeram dele. Ainda que dezenas de cientistas e organizações de pressão questionassem as manifestações do grupo partidário do flúor, a opinião pública aceitou rapidamente as supostas qualidades do novo protetor dental.

Diante da inquietação de muitos cientistas que questionaram os seus benefícios para a saúde, a ADA lançou uma campanha promovendo o uso do flúor. A aprovação do United Stades Public Health Service ( USPHS ) reforçou a confiança na nova "droga maravilhosa" e, em meados dos anos quarenta, várias cidades dos Estados Unidos começaram a adicionar o flúor em seus abastecimentos de água. Os propagandistas obtiveram "aprovações" de instituições que recebiam protestos aos quais não davam resposta e foi dado sinal verde para uma campanha a favor do uso do flúor em escala nacional.

Desde o final dos anos cinqüenta, o USPHS canalizou milhos de dólares dos contribuintes dos EUA para promovem o uso do flúor em outros países e muitas nações aderiram ao projeto. Porém, a maioria dos países europeus deixaram-no de lado e outros que tentaram implantá-lo, logo o abandonaram devido aos seus efeitos adversos contra a saúde e à sua ineficácia geral.

A crença comum é a de que o tratamento com flúor é efetivo por toda a vida, porém, pesquisas demonstram que a sua proteção desaparece antes da pessoa completar 20 anos. De fato, muitos especialistas afirmam que não existem provas de que o flúor seja benéfico para o dentes.

Causando grande perturbação no US National Institute of Dental Research (NIDR), as análises independentes de um relatório do próprio NIDR de 1988 sobre o dados odontológicos de 39.107 crianças dos Estados Unidos, demonstraram que praticamente não havia nenhuma diferença no número de cáries entre as crianças que viviam em regiões onde esse tratamento não era aplicado.

A pesquisa sobre os outros usos do flúor é reveladora. Os tranqüilizantes, que vão desde os sedativos suaves prescritos para a depressão, até os poderosos medicamentos que alteram a mente, transformaram-se em uma indústria multimilionária.

Mais de 60 tranqüilizantes do mercado contêm flúor, aumentando profundamente a potência dos outros componentes desses medicamentos. O acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol. Ambos são fabricados pela Roche Products, uma filial da I.G.Farben, juntos com outros medicamentos semelhantes. O potente tranqüilizante fluorado Stelazine é empregado profusamente em asilos e instituições para doentes mentais em todo o mundo.

À medida que revela-se mais informação sobre o acréscimo de flúor na água a ansiedade do público aumenta. Seus defensores dedicam centenas de estudos que provam a efetividade do flúor na prevenção contra as cáries dentárias, porem, a união de cientistas profissionais da US Environmental Protection Agency indicam a existência de encobrimentos deliberados dos graves riscos para as populações assim como a difamação e até a demissão dos cientista que se atrevem a falar da verdade.
Para a maioria dos dentistas, o uso do flúor é um "medicamento maravilhoso" que oferece resistência a má higiene bucal e aos problemas de dieta. Para outros, trata-se de um método desleal e cínico para modificar nosso comportamento e de um meio que permite a industria rentabilizar um perigoso produto residual. Muitos encaram o uso do flúor nos abastecimentos de água como um medicamento massificado forçado. A negação dos riscos para a saúde por parte dos organismos oficiais fazem com que alguns pensem que o uso do flúor serve como uma forma de controle social. Apontam a história do uso do flúor e seus vínculos documentados como sendo, talvez, um dos mais perversos regimes desse século.


TESTEMUNHA
Dennis Edmonson usou o medicamento "Exspansyl spansule" entre 1970 e 1976, para combater a asma provocada por sua exposição a produtos químicos clorados quando trabalhou no King's Royal Rifles, durante a segunda guerra mundial. O Exspansyl contem stelazine, um componente fluorado com grandes efeitos tranqüilizantes. Perguntaram-lhe como sua vida foi afetada com o uso desse produto:
"Terrivelmente. O flúor em minha medicação aumentou sua potência em 25 vezes e, diariamente, tomei equivalente a 100 miligramas de flúor durante seis anos. Posteriormente foi diagnosticado que eu sofria de hipondilose, osteoporose, cifose, escoliose, espondilosem astefilose, coração grande, candidiase, glaucoma, em um dos olhos e próstata calcificada. Também fiquei impotente sexualmente desde que comecei a tomar a medicação em 1970 e tive que abandonar meu trabalho como jardineiro em 1980 devido às dores na coluna e nas articulações."

Quais foram as medidas oficias que o senhor tomou para esse problema ao conhecimento do publico?
"Estive em luta com a junta de pensões da guerra desde 1977, alegando que minha situação era resultado do medicamento que me havia sido prescrito. Até agora concederam-me um acréscimo de 10% na minha pensão por minha invalidez provocada pela candidiase e pelo glaucoma. Também estou exigindo uma indenização da companhia farmacêutica. Porem, além da minha penosa situação, perdi aproximadamente 7,5cm de altura. Como poderei remediar isso?


   DESAFIANDO O PARLAMENTO
Peter Robinson
Apesar da generalizada oposição. Em 1973, estabeleceram-se na Irlanda do Norte dois programas de uso do flúor, porem, não foi guardado nenhum relatório de suas avaliações. O ministério de saúde admitiu que "não havia sido realizadas nenhuma pesquisa definitiva para avaliar os benefícios de cada um dos programas de uso do flúor aplicadas na Irlanda do Norte".
Com a ajuda da National Pure Water Association. Pediram ao deputado Peter Robinson que questionasse o Parlamento sobre o acréscimo de flúor na água da Irlanda do Norte. O deputado fez as seguintes perguntas: A câmara sabe que não há nenhuma pesquisa que prove a efetividade e a inoculidade do uso do flúor na água? A câmara sabe que existe um relatório que prova a periculosidade e a ineficácia da água fluorada? Até agora não se recebeu nenhuma resposta.


RECONHECIMENTO OFICIAL
Em novembro de 1996, Kevin Isaacs, de dez anos, obteve um indenização de 1.000 libras do fabricante de dentifrícios Colgate-Palmolive.
Foi diagnosticado fluorose dental em Kevin, um sinal evidente de uma superexposição ao flúor. Os dentes fluoríticos ficaram "furados" e manchados e podem cariar-se além de ficarem quebradiços. Durante os últimos cinco anos, mais de trezentas famílias processaram os fabricantes de produtos fluorados.
Apesar das angustiantes provas, a British Medical Association (BMA) mostra-se inflexível em relação a idéia de que a adição de flúor na água e nos produtos dentários não é nociva. A BMA também pressiona o governo para que convença mais companhias de água do Reino Unido a acrescentar o flúor em seus abastecimentos. Essa política contrasta com a polêmica entre os médicos, que continuam divididos sobre os benefícios do uso do flúor na água potável.


REALIDADES DO FLÚOR
· O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm.
· Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas".
· Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.
· No Reino Unido, aproximadamente 5,5 milhões de pessoas bebem água fluorada artificialmente.
· A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade. Não o consideram como um nutriente essencial nas dietas.

Caiu hoje pela 9ª vez WTC, você já ouviu essa frase?

"Cai pela 9ª vez o WTC". Parece alguma piada sarcástica, mas não. Várias pessoas são a favor desta frase, talvez como um protesto, talvez com uma ironia oculta, porque?
Segundo estudiosos o WTC poderia ter sido evitado, outros já dizem até que os USA sabiam do ataque e precisavam dessa ocorrência. Já imaginou o por que?
Além disso, seguem aqui links para que vocês leiam e "pensem o que quiserem", inclusive um link de uma outra história que poucos sabem, lembram-se do boeing que caiu no pentágono?
Certeza que se lembra? Absoluta? Caso tenha tempo leia "Alice no país das maravilhas e o desastre no WTC", além disso existem outros links na página príncipal. Não estou pedindo que desacreditem na versão mais conhecida, mas que após ler repensem sobre criticar sempre as informações recebidas.

Lembrem-se que critica não é simplesmente falar mal, como muitos erroneamente pensam. Existem críticas positivas e críticas negativas, a partir da leitura você poderá
criticar como quiser.

Seguem os links:

"Alice no País das Maravilhas e o Desastre no World Trade Center" - David Icke :


Cace o boeing que atingiu o Pentágono
Entre no site: http://www.umanovaera.com/index.html , vá em busca e digite "Boeing"


E agora uma coisa estranha. Como pode ter isso numa nota de 20 dollares?


Boa leitura.

Nas lentes da sociedade

       Bastam alguns cliques em comunidades e perfis no Orkut que veremos o quão a beleza é uma das grandes prioridades, sempre bem acompanhada de consumismo ou de um plano de fundo mostrando seus poderes aquisitivos, aliás, dos pais. Muitas vezes a beleza está em primeiro plano apenas pra dar uma disfarçada no que a pessoa realmente quer mostrar na foto. Não acho que aprenderam com livros e estudos como fazer isso, foi apenas vendo em outras pessoas, seilá, humanos aprendem umas coisas bem inúteis pros outros, útil apenas pra si.
      Dependendo do ponto de vista, diriam que essa observação é feita por uma pessoa de classe D, exagerei, mas isso pode e é dito. Claro que não com esse termo de classe A, B e C. Mas diriam algo tipo “você critica por que não pode ter”.
Não é o foco criticar a beleza e as conquistas materiais, mas sim criticar se é válido mostrar “tudo” o que temos em sites de relacionamentos. É esperar que uma pessoa que leia pense ao menos por uns minutos se vale a pena mostrar o que tem ou se esforçar pra ser uma pessoa melhor sem querer ser maior que os outros. Se preocupar em ser a pessoa admirada por suas qualidades pessoais do que pelos bens materiais e as vezes por beleza comprada.
Ao rodar sites de relacionamento você vai ver que as pessoas se preocupam em mostrar coisas que não as ajudam em nada, nem ajuda a sociedade, pelo contrário, atrapalha a sociedade, pois algumas pessoas sem capacidade de criticar serão influenciadas e desejarão ser iguais ou “melhores”.  As demonstrações vão de tenho tal carro, moro no centro da cidade X, estudo na melhor faculdade de tal lugar e faço o curso que não é qualquer um que faz.   
         Li um documento chamado “Como ser uma pessoa programada”, não me lembro o nome do autor, mas relacionei isso ao que vejo no mundo virtual.  Percebi que poucas pessoas usam o mundo virtual como um meio de descobrir novos mundos. Muitos que conheço por exemplo estão restritos a acessar sites de relacionamento, MSN e sites comuns pra praticar ‘Ctrl C e Ctrl V’ em trabalhos de escolas e até de faculdade.  Muitas dependem de internet pra estarem felizes, pois dá pra conseguir uma grande quantidade de elogios num curto espaço de tempo. As vezes nem são reais, mas alimentam o ego.
E o que serão pessoas assim se houver a grande pane na rede? Como muitos dizem, o bug que aconteceu em 2000 foi apenas um teste, a pior pane ainda acontecerá.  Daí até eu danço nessa, que uso a internet por bastante tempo, mas não só pra me relacionar.
Muitas pessoas estão com um olho no MSN e outro na novela, programas de auditório, reality show ou pior ainda, em programa de auditório que levam as pessoas em rede nacional pra beijar ou não um outro desconhecido. E isso está perfeito pra quem quer que as pessoas sejam cada vez mais idiotas, exemplo fácil é que raras pessoas tem capacidade para discutir as eleições 2010 e as prioridades do país, vão dizer que o país precisa de educação e emprego, fácil dizer isso; inclusive se surge o assunto política... lá vem falar do fulano que tocava em grupo de pagode, do comediante, da mulher que faz propaganda com o corpo. E o assustador é que tem quem vota neles.  No assunto mais sério que ouvi, uma pessoa comentou “votarei na fulana” porque ela vai continuar fazendo o que o outro fez. Essa é a única coisa que soube falar. (Voto é secreto) Nesse mesmo assunto, toquei no assunto desenvolvimento sustentável, fiquei no vácuo e o assunto se acabou.
Agora, o assunto do povo: ” Futebol”, é o único esporte que gosto, mas não sou fanático, muitos colegas são, então caso eu queira entrar nesse assunto, vão criticar meu time até que eu fique sem argumentos. Afinal de contas meu time é sempre o pior de São Paulo, mesmo conquistando vários campeonatos que pro outro time, melhor que o meu, é sonho. Não dá pra discutir com fanáticos, caso insista tem chances de levar de brinde agressões físicas.    Pra complicar muitas delas não podem sair do assunto que vai dos anos 1990 a 2010, se eu pergunto qual relação tem a Ferrovia de São Paulo e o futebol no Brasil, no máximo respondem que o primeiro jogo oficial foi de um time da ferrovia contra uma companhia de gás.  Se perguntar onde nasceu Charles Muller, dirão que foi na Inglaterra e acabou.   “Quer dizer então que ele nasceu lá e quando veio num cruzeiro conhecer o Rio de Janeiro, depois veio pra SP andar de bicicleta no Parque do Ibirapuera trouxe uma bola na mochila”? (rindo sozinho) Tá, chega de brincadeiras, mas os chutes chegam perto disso.
Há um tempo eu ficava com uma fanática em futebol, além disso ela curte funk, (nada contra quem gosta de funk; não escutando dentro da minha casa ou num raio de 10 metros do meu corpo, dentro de transporte público, não dançando na minha frente gesticulando como se cada mão fosse uma arma, não tenho nada contra), ela discutia comigo sobre a quão o funk é bom e é realidade das pessoas que moram lá no X, lá no Y, no W, no Z, no C, no U, enfim, ela teimava que o funk é a cultura de todos. Ooopa, de todos não!!! Porque em áreas periurbanas crescem médicos, dentistas, veterinários, biólogos e outros que não nascem e crescem escutando funk.  Ela fazia/faz questão mesmo assim de afirmar que é a cultura local. Tá!  Ela mora num local tranqüilo no Grd ABC, num dos bairros que acho mais bonitos e próximos ao centro da cidade, e curte funk.  Devo até parar de pensar nisso ou de discutir, deve atrair más energias. Afinal de contas até hoje eu nunca vi um policial defendendo os bailes funk ou o ritimo musical funk brasileiro.

       É assim que as pessoas de poder se realizam, sem pessoas pra criticá-las, sem se esforçarem pra ser melhor. Assim os poderosos continuarão no poder e quem for mais experto.

Esses sempre dirão que o mundo é dos mais espertos e não farão nada pra conquistarem algo sendo expertos.  Daí surge a péssima ideia que diz: “O mundo está ferrado mesmo, por que vou me preocupar?!”

       Esse assunto não tem fim, mas acho que já vale pra cutucar quem o leu e estimulá-lo a pensar um pouco mais sobre isso.


Indico que leiam isso, vai entender muitas coisas: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=09982